Crédito da Foto: divulgação/ Jogo "Todos contra o coronavírus" Enquanto a maioria das crianças luta contra o tédio se mantendo ob...
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Crédito da Foto: divulgação/ Jogo "Todos contra o coronavírus"
Enquanto a maioria das crianças luta contra o tédio se mantendo obrigatoriamente dentro de casa, o pequeno Victor Gabriel Agostini, de 11 anos, criou um jogo online onde você deve combater o coronavírus, aplicando vacinas e resgatando idosos nas ruas. "Cada coronavírus que você mata com a vacina vai ganhando pontos e curando pacientes. Para obter mais vacinas você precisa pegar álcool em gel e máscaras espalhados em meio aos obstáculos", explicou ele a coluna Radar, do Uol.
O game criado pelo estudante do 6º ano da cidade de Canoas, mo Rio Grande do Sul, se chama "Todos Juntos Contra o Coronavírus" e ficou em 1ª lugar no Concurso Nacional de Games, garantindo a ele uma bolsa de estudos. O aplicativo está disponível gratuitamente online e é bem criativo: um ninja salta por plataformas, atirando seringas contra "coronavírus voadores".
O usuário começa o jogo como Técnico(a) de Enfermagem e, a medida que ganha pontos, se transforma em Enfermeiro, Médico Residente, Médico Geral e Médico Especialista, o nível máximo. Pra jogar com o teclado, use "seta para cima" para pular e a tecla "X" para atirar seringas. O game funciona também em versão mobile, bastando usar toques na tela.
"A ideia deste jogo surgiu durante o confinamento aqui em casa. Sempre mantivemos o Victor muito bem informado do que está passando em nossas vidas, neste caso, a mudança de hábitos por causa da pandemia, o isolamento social, a importância do uso do álcool em gel, além disso, ele se deu conta dos cuidados que temos com os mais velhos, avós e a bisavó dele. Seguimos todas as regras de confinamento certinho. Foi aí que surgiu a inspiração dele de criar este game para combater o coronavírus", explicou a mãe do menino, Juliana Pitrosky Agostini.
Victor contou que deu trabalho: "Foram umas 15h para programar tudo, me dedicava 3h por dia. Foi um pouco difícil de criar e às vezes eu contava com a ajuda do meu tio". Apesar do trabalho em fazer o game, jogar é bastante simples. "Qualquer um pode jogar, até porque fica mais fácil as pessoas entenderem como se prevenir do coronavírus, né?", finaliza.
Enquanto a maioria das crianças luta contra o tédio se mantendo obrigatoriamente dentro de casa, o pequeno Victor Gabriel Agostini, de 11 anos, criou um jogo online onde você deve combater o coronavírus, aplicando vacinas e resgatando idosos nas ruas. "Cada coronavírus que você mata com a vacina vai ganhando pontos e curando pacientes. Para obter mais vacinas você precisa pegar álcool em gel e máscaras espalhados em meio aos obstáculos", explicou ele a coluna Radar, do Uol.
O game criado pelo estudante do 6º ano da cidade de Canoas, mo Rio Grande do Sul, se chama "Todos Juntos Contra o Coronavírus" e ficou em 1ª lugar no Concurso Nacional de Games, garantindo a ele uma bolsa de estudos. O aplicativo está disponível gratuitamente online e é bem criativo: um ninja salta por plataformas, atirando seringas contra "coronavírus voadores".
O usuário começa o jogo como Técnico(a) de Enfermagem e, a medida que ganha pontos, se transforma em Enfermeiro, Médico Residente, Médico Geral e Médico Especialista, o nível máximo. Pra jogar com o teclado, use "seta para cima" para pular e a tecla "X" para atirar seringas. O game funciona também em versão mobile, bastando usar toques na tela.
"A ideia deste jogo surgiu durante o confinamento aqui em casa. Sempre mantivemos o Victor muito bem informado do que está passando em nossas vidas, neste caso, a mudança de hábitos por causa da pandemia, o isolamento social, a importância do uso do álcool em gel, além disso, ele se deu conta dos cuidados que temos com os mais velhos, avós e a bisavó dele. Seguimos todas as regras de confinamento certinho. Foi aí que surgiu a inspiração dele de criar este game para combater o coronavírus", explicou a mãe do menino, Juliana Pitrosky Agostini.
Victor contou que deu trabalho: "Foram umas 15h para programar tudo, me dedicava 3h por dia. Foi um pouco difícil de criar e às vezes eu contava com a ajuda do meu tio". Apesar do trabalho em fazer o game, jogar é bastante simples. "Qualquer um pode jogar, até porque fica mais fácil as pessoas entenderem como se prevenir do coronavírus, né?", finaliza.