A ocupação na Universidade do Estado da Bahia em Alagoinhas continua com todo gás, dezenas de estudantes ocupam a universidade desde a ...
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Um dos líderes do Movimento de Casa de Estudante do Campus, Rafael Dias, 22 anos, do Curso de Letras Inglês explicou que as principais pautas estão em torno da superlotação das residências e a falta da manutenção dos espaços. “A paralisação foi dada pela insatisfação com a realidade das casas estudantis, considerando que há muito tempo tem recebido promessas por parte dos gestores e nenhuma ação é tomada a fim da resolução dos problemas”.
A maior das pautas da ocupação está relacionada a falta de estrutura das Residências mantidas pela Universidade na cidade. “A demanda já existia em relação a estrutura da casa que tem presença de rachaduras nas paredes, o telhado nesse período de chuvas não tem dado conta e ocorreram infiltrações, goteiras, a situação ficou mais grave depois da chegada de um estudante cadeirante, por que a casa não possui estrutura nenhuma para garantir acessibilidade”, completou ele.
Segundo o estudante a universidade tem consciência da situação precária das residências, “foi feito inúmeros processos/protocolos solicitando celeridade na resolução dos problemas para garantir a permanência desses estudantes e dos próximos que podem surgir”, completou Rafael.
O residente de matemática, Rafael Santos, 18, completou que essas melhorias nas residências são de extrema urgência, “além disso que paguem as bolsas em dia, sem contar na superpopulação de gatos no campus isso tem afetado a saúde da gente, os departamentos não deram conta de resolver e precisamos de uma atitude urgente da reitoria e da PRAES ( Pro-Reitoria de Assistência Estudantil)”.
As principais pautas de reivindicação dos estudantes e consideradas mais urgentes por eles, são: A garantira de mais vagas nas residências (a demanda tem aumentado depois da chegada de mais um curso na instituição, o curso de pedagogia); Acessibilidade; Troca e manutenção dos materiais permanentes (a exemplo de fogão, geladeira, máquina de lavar...); Regularização das bolsas estudantis (o atraso é algo recorrente e faz com que alguns estudantes até passem fome); Apoio biopsicossocial; Reforma dos espaços físicos e manutenção dos telhados;
Hoje, 21, pela tarde haverá uma reunião com os gestores da Universidade e dos diretores do Departamento de Educação e Departamento de Ciências Exatas e da Terra do Campus, o Praes do campus, afim de encontrar uma solução para as pautas, ainda durante a reunião será entregue um Termo de Compromisso que garanta a resolução das questões apontadas pelos residentes, a partir da reunião será definido sobre a continuação da ocupação.
Até o fechamento dessa matéria nenhum dos departamentos acima se manifestou sobre a ocupação o espaço permanece aberto.
A maior das pautas da ocupação está relacionada a falta de estrutura das Residências mantidas pela Universidade na cidade. “A demanda já existia em relação a estrutura da casa que tem presença de rachaduras nas paredes, o telhado nesse período de chuvas não tem dado conta e ocorreram infiltrações, goteiras, a situação ficou mais grave depois da chegada de um estudante cadeirante, por que a casa não possui estrutura nenhuma para garantir acessibilidade”, completou ele.
Segundo o estudante a universidade tem consciência da situação precária das residências, “foi feito inúmeros processos/protocolos solicitando celeridade na resolução dos problemas para garantir a permanência desses estudantes e dos próximos que podem surgir”, completou Rafael.
O residente de matemática, Rafael Santos, 18, completou que essas melhorias nas residências são de extrema urgência, “além disso que paguem as bolsas em dia, sem contar na superpopulação de gatos no campus isso tem afetado a saúde da gente, os departamentos não deram conta de resolver e precisamos de uma atitude urgente da reitoria e da PRAES ( Pro-Reitoria de Assistência Estudantil)”.
As principais pautas de reivindicação dos estudantes e consideradas mais urgentes por eles, são: A garantira de mais vagas nas residências (a demanda tem aumentado depois da chegada de mais um curso na instituição, o curso de pedagogia); Acessibilidade; Troca e manutenção dos materiais permanentes (a exemplo de fogão, geladeira, máquina de lavar...); Regularização das bolsas estudantis (o atraso é algo recorrente e faz com que alguns estudantes até passem fome); Apoio biopsicossocial; Reforma dos espaços físicos e manutenção dos telhados;
Hoje, 21, pela tarde haverá uma reunião com os gestores da Universidade e dos diretores do Departamento de Educação e Departamento de Ciências Exatas e da Terra do Campus, o Praes do campus, afim de encontrar uma solução para as pautas, ainda durante a reunião será entregue um Termo de Compromisso que garanta a resolução das questões apontadas pelos residentes, a partir da reunião será definido sobre a continuação da ocupação.
Até o fechamento dessa matéria nenhum dos departamentos acima se manifestou sobre a ocupação o espaço permanece aberto.
Fonte: Manoel Rosa