Os dois grupos estão responsáveis pelo patrulhamento da Autoestrada Lagoa-Barra, via que passa ao lado da Rocinha. Também atuam na Rocinha, desde o mês passado, policiais dos Batalhões de Choque, de Ações com Cães (BAC), de Operações Especiais (Bope), do 23º Batalhão (Leblon) e do Grupamento Aero-Marítimo (GAM).
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Após confrontos entre policiais militares e criminosos na Favela da Rocinha, na zona sul do Rio de Janeiro, na noite de terça-feira, 3, a Polícia Militar anunciou nesta quarta-feira, 4, um aumento do efetivo de policiais que patrulham a comunidade.
O número de agentes passou de 500 para 550, com acréscimo do Batalhão de Polícia Rodoviária e do Grupamento Especial de Policiamento em Estádios (Gepe).
Os dois grupos estão responsáveis pelo patrulhamento da Autoestrada Lagoa-Barra, via que passa ao lado da Rocinha. Também atuam na Rocinha, desde o mês passado, policiais dos Batalhões de Choque, de Ações com Cães (BAC), de Operações Especiais (Bope), do 23º Batalhão (Leblon) e do Grupamento Aero-Marítimo (GAM).
Segundo a PM, a presença de policiais de outros batalhões nos arredores da Rocinha permite que os integrantes da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) instalada na favela desde 2012 se concentrem no patrulhamento do interior da comunidade.
Também foi anunciada a instalação de uma delegacia itinerante da Corregedoria da PM, no Largo da Macumba, por tempo indeterminado. A unidade vai funcionar como um canal para que os moradores da Rocinha façam denúncias e sugestões tanto sobre a atuação da Polícia Militar como sobre a presença de criminosos na favela.
Segundo a PM, a presença de policiais de outros batalhões nos arredores da Rocinha permite que os integrantes da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) instalada na favela desde 2012 se concentrem no patrulhamento do interior da comunidade.
Também foi anunciada a instalação de uma delegacia itinerante da Corregedoria da PM, no Largo da Macumba, por tempo indeterminado. A unidade vai funcionar como um canal para que os moradores da Rocinha façam denúncias e sugestões tanto sobre a atuação da Polícia Militar como sobre a presença de criminosos na favela.
Fonte: Uol