Quem pretende transar em pleno salão deve procurar outro lugar.
VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR DE:A segunda edição do “Forró Nu” acontecerá no dia 17 de junho, em Massarandupió, município de Entre Rios, onde há pouco tempo foi aprovado um anteprojeto que define regras tanto para a praia de naturismo quanto para as pousadas da cidade.
O acesso ao evento, que será realizado no restaurante Espaço Liberdade, em um sítio discreto na localidade, custa R$ 80 por casal (a entrada individual é vetada).
Idealizado por David Andrade, o “Forró Nu”, que será animado novamente pelo sanfoneiro Zé Gouveia (ano passado ele tocou pela primeira vez para um público despido), tem suas regras: crianças são proibidas, evidentemente; assim como pessoas avulsas (só casais); e é preciso seguir os mesmos princípios do naturismo. Quem pretende transar em pleno salão deve procurar outro lugar.
Mesmo com a promessa de um ambiente livre e respeitoso, o evento reacendeu a polêmica recente que levou a Associação Massarandupiana de Naturismo (Amanat) a reivindicar da Procuradoria local a elaboração da lei citada acima. O artigo 9°, por exemplo, diz que “nenhum estabelecimento, comercial ou não, poderá utilizar, em sua denominação social ou em sua divulgação, os vocábulos ‘naturismo’, ‘naturista’ se não for filiado na Federação Brasileira de Naturismo”.
Por isso, a Amanat já entrou com uma representação no Ministério Público para impedir o “Forró Nu” de acontecer. Já a Associação Baiana de Naturismo (Abanat), cujo presidente é um dos fundadores da área de nudismo na praia de Massarandupió, não vê problemas com a festa. “Basta distinguir o que é naturismo e o que é festa liberal. Pela propaganda lançada por eles eu não vejo problema. Tem pessoas que são casais liberais. Cada um sabe o que quer e o que faz. Se for bom para as pousadas, ótimo”, declarou Miguel Gama ao jornal Correio.
Fonte: Bahia.Ba
Mesmo com a promessa de um ambiente livre e respeitoso, o evento reacendeu a polêmica recente que levou a Associação Massarandupiana de Naturismo (Amanat) a reivindicar da Procuradoria local a elaboração da lei citada acima. O artigo 9°, por exemplo, diz que “nenhum estabelecimento, comercial ou não, poderá utilizar, em sua denominação social ou em sua divulgação, os vocábulos ‘naturismo’, ‘naturista’ se não for filiado na Federação Brasileira de Naturismo”.
Por isso, a Amanat já entrou com uma representação no Ministério Público para impedir o “Forró Nu” de acontecer. Já a Associação Baiana de Naturismo (Abanat), cujo presidente é um dos fundadores da área de nudismo na praia de Massarandupió, não vê problemas com a festa. “Basta distinguir o que é naturismo e o que é festa liberal. Pela propaganda lançada por eles eu não vejo problema. Tem pessoas que são casais liberais. Cada um sabe o que quer e o que faz. Se for bom para as pousadas, ótimo”, declarou Miguel Gama ao jornal Correio.
Fonte: Bahia.Ba