Acidentes ocorridos nos mais de 460 quilômetros da BR-101 que cortam o Espírito Santo já mataram mais de 120 pessoas só neste ano. O último domingo (10) na região de Mimoso do Sul, teve 11 vítimas.
VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR DE:(Acidentes na BR 101) |
Nesse período, ocorreram 1.071 acidentes na rodovia – uma média de 6 por dia.
O balanço inclui os 23 mortos no acidente de 22 de junho em Guarapari, entre um caminhão, um ônibus e duas ambulâncias, considerado a maior tragédia rodoviária do estado até hoje. Ainda de acordo com a PRF, quase um mês depois, em 26 de julho, o número de mortes na BR-101 já tinha chegado a 98.
A polícia ainda não tem um balanço fechado com os números de agosto e setembro, mas levantamento do G1 com boletins recebidos do Centro Integrado de Operações (Ciop), por email, mostra que, de 27 de julho até esta segunda, houve pelo menos mais 23 mortes no trecho da BR-101 dentro do ES, incluindo as 11 vítimas do acidente em Mimoso do Sul – totalizando ao menos 121 mortes na rodovia neste ano.
Quem vive às margens da rodovia vê a realidade dos números diariamente. O vaqueiro Daniel André trabalha ao lado da BR-101 e relata ter medo de ser uma das vítimas. “Qualquer um fica com medo, um carro desgovernado vem e pega a gente aí. Qualquer um fica com medo”, afirma.
O balanço inclui os 23 mortos no acidente de 22 de junho em Guarapari, entre um caminhão, um ônibus e duas ambulâncias, considerado a maior tragédia rodoviária do estado até hoje. Ainda de acordo com a PRF, quase um mês depois, em 26 de julho, o número de mortes na BR-101 já tinha chegado a 98.
A polícia ainda não tem um balanço fechado com os números de agosto e setembro, mas levantamento do G1 com boletins recebidos do Centro Integrado de Operações (Ciop), por email, mostra que, de 27 de julho até esta segunda, houve pelo menos mais 23 mortes no trecho da BR-101 dentro do ES, incluindo as 11 vítimas do acidente em Mimoso do Sul – totalizando ao menos 121 mortes na rodovia neste ano.
Quem vive às margens da rodovia vê a realidade dos números diariamente. O vaqueiro Daniel André trabalha ao lado da BR-101 e relata ter medo de ser uma das vítimas. “Qualquer um fica com medo, um carro desgovernado vem e pega a gente aí. Qualquer um fica com medo”, afirma.