Lençol, papelão, colchonetes, travesseiros, garrafa d’água, coragem e muita paciência. Esses são os pré-requisitos básicos para mães qu...
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Escola localizada no centro. Foto: leitor do Simões Filho Online
As matrículas na rede municipal começam nesta sexta-feira (10/01), alguns pais montaram acampamento e estão há três dias dormindo para aventurar uma vaga na Escola Municipal Joselita Pereira Leal, localizada ao lado do Hotel Malibu, no Centro, que só tem apenas 16 vagas para o 1º ano.
“A gente está passando por uma situação humilhante – isso é um absurdo. Já estamos aguardando desde outubro. São mães e pais de famílias dormindo todos os dias, aventurando uma vaga para os seus filhos e eles beneficiando pessoas que tem conhecimento político – isso é um absurdo”, disse um pai que pediu para não revelar a identidade, com medo de sofrer represálias na hora de tentar a matricula do filho.
Outra mãe foi mais além em seu depoimento e disse que está havendo carta marcada. “São 16 vagas para o 1º ano, sendo que a sala de aula comporta 25 alunos, e 9 vagas para o 3º ano. Cadê o restante das vagas, a quem pertence?”, questiona dona Raquel.
“Ainda tem pessoas que coloca a culpa na gente. Diz que nós estamos aqui porque queremos e não há necessidade de dormir – era bom se isso fosse verdade. A gente está aqui porque não tem jeito – estamos apenas tentando matricular nossos filhos. Eu digo tentar, pois, não temos garantia alguma de que vamos conseguir. Tem pessoas aqui que não vai consegui as vagas”, lamenta.
A mesma situação humilhante atinge as mães que tentam matricular os filhos na Creche Escola Andree Maquil, localizado na Avenida Paulo Souto. Por lá, segundo as mães, são apenas 10 vagas abertas.
As matrículas na rede municipal começam nesta sexta-feira (10/01), alguns pais montaram acampamento e estão há três dias dormindo para aventurar uma vaga na Escola Municipal Joselita Pereira Leal, localizada ao lado do Hotel Malibu, no Centro, que só tem apenas 16 vagas para o 1º ano.
“A gente está passando por uma situação humilhante – isso é um absurdo. Já estamos aguardando desde outubro. São mães e pais de famílias dormindo todos os dias, aventurando uma vaga para os seus filhos e eles beneficiando pessoas que tem conhecimento político – isso é um absurdo”, disse um pai que pediu para não revelar a identidade, com medo de sofrer represálias na hora de tentar a matricula do filho.
Outra mãe foi mais além em seu depoimento e disse que está havendo carta marcada. “São 16 vagas para o 1º ano, sendo que a sala de aula comporta 25 alunos, e 9 vagas para o 3º ano. Cadê o restante das vagas, a quem pertence?”, questiona dona Raquel.
“Ainda tem pessoas que coloca a culpa na gente. Diz que nós estamos aqui porque queremos e não há necessidade de dormir – era bom se isso fosse verdade. A gente está aqui porque não tem jeito – estamos apenas tentando matricular nossos filhos. Eu digo tentar, pois, não temos garantia alguma de que vamos conseguir. Tem pessoas aqui que não vai consegui as vagas”, lamenta.
A mesma situação humilhante atinge as mães que tentam matricular os filhos na Creche Escola Andree Maquil, localizado na Avenida Paulo Souto. Por lá, segundo as mães, são apenas 10 vagas abertas.
Fonte: Simões Filho Online