Para muitos, os quase 307 milhões de reais da Mega-Sena da virada de 2017, pode ter parecido uma grande bolada, mas o que dizer sobre a...
VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR DE:O jovem morador de Port Richey, um subúrbio de Tampa, decidiu investir o dinheiro que ganhou com um cartão do tipo “raspadinha” em uma aposta da Mega Millions, um prêmio lotérico disponível em 44 estados americanos. Missler realizou a aposta em uma loja de conveniência 7-eleven sem sequer se dar ao trabalho de escolher os números — ele optou pela versão “aposta rápida”, na qual o próprio sistema seleciona aleatoriamente os cinco números principais, mais um número bônus. Para ganhar o valor máximo da loteria, os seis números precisam ser sorteados.
O sorteio foi realizado no último dia 5, mas o americano só apresentou o cartão com os números vencedores à Loteria da Flórida na última sexta-feira.
Missler, que até então trabalhava em uma companhia de checagem de dados pessoais para empresas de recrutamento, anunciou sua “aposentadoria” imediata. Em entrevista ao jornal americano, o rapaz afirmou que pretendia cuidar de sua família “mas se divertir um pouco ao longo do caminho e cimentar um caminho para o sucesso financeiro, a fim de poder deixar um legado de longo prazo, no futuro”.
“Se há uma coisa que aprendi nesse meu curto espaço de tempo na Terra é que aqueles que mantêm o pensamento positivo e seguem sendo verdadeiros consigo mesmos são recompensados”, ponderou.
Missler optou por receber o prêmio em uma parcela única equivalente a cerca de 902 milhões de reais — para receber o valor integral da loteria ele precisaria optar por receber parcelas menores ao longo de vários anos. Este é o quarto maior prêmio já sorteado pela Mega Millions em seus quinze anos de existência.
O rapaz disse que pretende usar parte do dinheiro “para fazer algum bem à humanidade”. Em postagem no Twitter na quinta-feira, Missler disse que “o poder do pensamento positivo não pode ser subestimado”, concluindo, no dia seguinte, através da rede social que “isso é apenas o começo”.
Fonte: Veja